Mais de 50.000 crianças, adolescentes e jovens são mortos, a cada ano, por causas violentas, o que transforma o Brasil no 5° país mais perigoso do mundo para crianças, adolescentes e jovens - após El Salvador, Colômbia, Guatemala e Venezuela - e o primeiro no mundo em termos de valor absoluto em mortalidade por causas violentas nessas faixas etárias. “Trata-se de um verdadeiro genocídio, de um massacre permanente, indigno de um país moderno e democrático”, ressaltou o sociólogo Philippe Dicquemare, na audiência Pública sobre Violência e Juventude, realizada na última terça-feira no auditório da Assembléia Legislativa.
Proposta pelo deputado Hermano Morais, a audiência contou com a participação do coordenador de projetos da Acting-for-life no Brasil, Sebastian Conan; do delegado da infância e adolescência, Júlio César; do presidente da Fundac, Kerginaldo Jacob; do sub-secretário de ação social do município de Natal, Edson Nonato, entre outras autoridades.
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