O pastor "Pedro Rochinha Siqueira", conhecido como "Pastor Rochinha" não existe. O cunhado "Flavio Serapião Birschiner" não é uma pessoa real. A mulher "Ana Paula Rochinha Birschiner" não passa de um personagem de ficção. Tudo é um embuste, uma farsa, um "hoax".
Mas esta história falsa está repleta de blasfêmia. Blasfêmia que ataca pontos vitais do poder transformador do Evangelho. Veja: a vida de alguém descrito como um "pastor íntegro e milagreiro"foi ridicularizada. A ação do Espírito Santo na "reorientação do desejo sexual" foi questionada. A possibilidade de alguém com problemas ligados a sexualidade vir a se converter e nascer de novo foi colocada como algo impossível. Mostra como o conceito de “família moderna” pode superar as crises atuais ao insinuar que “é melhor um filho ser criado pelo pai e pelo tio do que por uma mãe solteira”.
Mas esta história falsa está repleta de blasfêmia. Blasfêmia que ataca pontos vitais do poder transformador do Evangelho. Veja: a vida de alguém descrito como um "pastor íntegro e milagreiro"foi ridicularizada. A ação do Espírito Santo na "reorientação do desejo sexual" foi questionada. A possibilidade de alguém com problemas ligados a sexualidade vir a se converter e nascer de novo foi colocada como algo impossível. Mostra como o conceito de “família moderna” pode superar as crises atuais ao insinuar que “é melhor um filho ser criado pelo pai e pelo tio do que por uma mãe solteira”.
FONTE BLOG JARLES CAVALCANTE
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